terça-feira, 24 de agosto de 2010
Professor Cleber André Sganzerla
Minha vida antes do Integrar
Aos 17 anos tive que parar de estudar, pois precisava trabalhar para ajudar na minha despesa. O tempo foi passando e eu ficando mais velho e do estudo foi me esquecendo, pois um dia tentei voltar a estudar no ceja, mas novamente tive que parar, pois passava por um momento difícil, conheci as drogas fiquei no buraco por mais de cinco anos até que conheci minha esposa. Continuei nas drogas até meus 27 anos, foi quando eu pensei ou largo tudo ou me afundo mais. Minha esposa sempre esteve do meu lado o tempo todo, enfim conheci o projeto integrar e resolvi voltar a estudar pois era a oportunidade que eu não podia perder para voltar a estudar pois hoje estou estudando novamente me encontrando como pessoa, eu jamais pensei que um dia eu participaria de um teatro estou perdendo minha timidez, pois estou tentando-me formar no primário e dar continuidade nos meus estudo, pois tentava me esquecer do meu passado e um professor me disse que o passado nos deixa mais fortes.
A poesia a seguir relata a história e a Infância de André no lugar(Esteio: parque primavera) onde nasceu.
Minha Cidade
Conheço minha cidade dês de guri
Por muitas ruas corri descalço
Defronte minha casa tinha um parque fechado por arvores,
Com o tempo foi ficando abandonado
E os brinquedos roubados
Onde tinha um laguinho que quando criança
Banhava-me e saia com o rosto todo embarrado
No lugar do laguinho
Hoje tem casa onde tinha casa hoje tem prédios
E minha antiga escola com os portões sempre abertos hoje
Parece um presídio com o tempo tudo muda.
Mas nem tudo é desgraça
Pois temos em agosto temos a Expointer com diversos atrativos
Exposição de animais caros, máquinas e brinquedos.
sábado, 14 de agosto de 2010
DANÇA CIRCULAR

As Danças Circulares sempre estiveram presentes na história da humanidade - nascimento, casamento, plantio, colheita, chegada das chuvas, primavera, morte - e refletiam a necessidade de comunhão, celebração e união entre as pessoas.
A Dança Circular se chama e se torna Sagrada pelo fato de permitir que os participantes entrem em contato com sua essência, com seu EU Superior, com a Centelha Divina que existe dentro de cada um de nós. No momento deste contato, temos a união do corpo (matéria) com o espírito.
Qualquer pessoa, de qualquer idade, pode dançar em uma Roda. Não é preciso ter experiência anterior em dança, basta ter vontade, querer entrar em contato com a alegria e com a possibilidade da comunhão entre os seres humanos.
Dançando, nosso corpo se expressa através do movimento e aquieta a mente. A alegria brota naturalmente e o movimento simples e repetido aproxima as pessoas, promovendo uma integração física, mental, emocional e espiritual.
As Danças Circulares promovem uma rápida integração de grupos, reflexões sobre o trabalho em equipe, compreensão sobre conflitos, o despertar da criatividade, a integração dos hemisférios cerebrais, a ativação corporal, meditação dinâmica, conexão com seu Eu superior.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
DISCUTINDO FILOSOFIA, ÉTICA E POLÍTICA!
CIDADE X POLUIÇÃO
Foi gratificante, pois os educandos foram participativos e demonstraram entusiasmo pelo tema abordado.
Discutimos sobre CIDADE X POLUIÇÃO.
No debate refletimos sobre as nossas ações e atitudes em relação ao meio ambiente que estamos inseridos. Chegamos a algumas conclusões como o vilão é o próprio HOMEM.
Espero ter contribuido com o ensino aprendizagem dos alunos.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Oficina de artesanato
Terceiro caderno pedagógico
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Laboratório Pedagógico - Cidade do Silêncio
Sinopse:Graças ao Tratado de Livre Comércio empresas do mundo inteiro montaram fábricas no México, na fronteira com os Estados Unidos. Com mão-de-obra barata e isenção de impostos, estas companhias fabricam produtos a baixo custo, que são vendidos nos Estados Unidos. Nas mais de mil fábricas de Juarez um televisor é fabricado a cada três segundos e um computador a cada sete. As fábricas contratam mulheres, que aceitam salários menores e reclamam menos dos expedientes longos e condições ruins de trabalho. Muitas fábricas operam 24 horas por dia. Muitas mulheres são atacadas a caminho do trabalho ou de casa, tarde da noite ou no início das manhãs. As companhias não garantem a segurança dos funcionários e várias mulheres foram mortas em Juarez. Com este quadro o editor-chefe do Chicago Sentinel, George Morgan (Martin Sheen), envia para lá a repórter Lauren Adrian (Jennifer Lopez), que não queria fazer a matéria e só concordou em ir pois, se fizer um bom trabalho, terá chance de ser correspondente estrangeira. Ao chegar entra em contato com um repórter com quem já trabalhou, Alfonso Diaz (Antonio Banderas), que agora é o editor de El Sol, um jornal que não aceita a "versão oficial" sobre as mortes que acontecem na região. Diaz diz para Lauren que 375 mortes é só mais uma mentira da polícia, pois na verdade quase 5 mil mulheres já morreram. A situação fica muito tensa quando uma jovem de 16 anos, Eva Jimenez (Maya Zapata), é atacada. Seus agressores pensavam que estava morta e agora ela pode testemunhar sobre quem tentou matá-la. Lauren faz tudo para protegê-la, inclusive da polícia, mas alguns não ligam a mínima para a situação de Eva e das mulheres de Juárez.
Professora Lisiane Ramos